E preparamos soluções ideais para o seu dia a dia.
Sirva-se desta qualidade!
Louças mais brancas com bordas mais resistentes. Resultado do uso de matérias-primas de alta qualidade, que compõem a mais nobre porcelana, garantindo durabilidade sem comprometimento da beleza.
Peças resistentes a choque térmico de alta intensidade.
Fabricadas sob rígido controle de qualidade, dentro do padrão internacional especificado pelo USA-FDA para louças de mesa no serviço de atendimento de alimentos.
Especialmente desenvolvido para suportar a erosão causada pelas lava-louças, o esmalte utilizado nas porcelanas Germer resiste aos danos provocados por talheres. Mais durável, cria uma superfície ultrassuave que resulta em uma bela apresentação e vida útil prolongada.
Alta performance no ativo ambiente “catering”, oferecendo toda solidez e durabilidade necessárias para suportar impactos constantes.
Peças desenhadas para permitir o empilhamento seguro, maximizando o aproveitamento de espaço no ambiente de serviço.
Queimados a uma temperatura próxima a 1370ºC (o que torna a porcelana mais resistente do que cerâmicas e faianças) os produtos Germer não absorvem umidade, são mais higiênicos e possuem melhores propriedades de retenção de calor e brancura. A alta resistência a choques térmicos ajuda a reduzir quebras. Totalmente atóxicos, são ideais para ambientes com alto rigor em relação à higiene.
As principais matérias primas de porcelana são: argila, quartzo, caulim e feldspato.
São encontradas em minas, cuidadosamente lavados e purificados. Estes materiais são misturados, moídos e transformados.
Os diferentes tipos de massas são preparados de acordo com a técnica a ser empregada para dar forma às peças. De modo geral, as massas podem ser classificadas em:
Massa em pasta: utilizada em tornos denominados "roller"
Massa líquida: colagem
Massa em pó: prensa isostática
Existem diversos processos para dar forma às peças, e a seleção de um deles depende fundamentalmente de fatores econômicos, da geometria e das características do produto. Os métodos mais utilizados compreendem: colagem, prensagem e torno.
Após a etapa de modelagem, as peças em geral continuam a conter água, proveniente da preparação da massa. Para evitar tensões e, conseqüentemente, defeitos nas peças, é necessário eliminar essa água, de forma lenta e gradual, em secadores intermitentes ou contínuos, a temperaturas variáveis entre 50ºC e 150ºC.
Após a secagem as peças passam por um processo de acabamento, onde as imperfeições são corrigidas.
As peças recebem uma camada fina e contínua de um material denominado de esmalte ou vidrado, que após a queima adquire o aspecto vidrado. Esta camada vítrea contribui para os aspectos estéticos e higiênicos.
É feita em temperatura mais alta do que a de biscoito. Ao contrário desta, seu final, deve ser lento para que haja tempo do esmalte fundir-se completamente. É o momento em que a peça obtêm sua cor definitiva. Caso se utilize um esmalte transparente, só será realçada a cor da massa.
As tintas usadas neste processo de decoração, ficam sobre o esmalte da porcelana, isto é: Sua aderência, através da fusão é apenas superficial. Esta característica faz com que os produtos assim decorados tenham baixa resistência a abrasão e ao ataque dos ácidos acético (vinagre) e cítrico (frutas).
Ao contrário do anterior, as tintas ficam integradas (somadas) ao esmalte da porcelana, dado ao fato da similaridade do ponto de fusão de ambas, sua resistência à abrasão é total. Dado a elevada temperatura de fusão, esta paleta tem o número de cores limitado. Outra característica importante deste processo é o alto brilho de suas cores.
Para fixar a decoração na porcelana, precisamos de uma nova queima. Assim como o esmalte da porcelana, as tintas para decoração são igualmente compostas por vidrados, materiais estes, cujos pontos de fusão podem ser baixos ou mais altos, dependendo de sua composição.
Após todas estas etapas as peças já estão prontas para serem embaladas e enviadas para nossos inúmeros clientes.